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O ovo de galinha ainda é um item da alimentação que pesam no bolso do brasileiro. No período de 12 meses até junho, o alimento acumulou inflação de 22,93% no país, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo informações da Agência Brasil, essa é a maior alta de preços do ovo em uma década, desde julho de 2013. À época, o avanço havia sido de 24,54%. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é considerado o índice oficial de inflação do Brasil.
Considerando os 377 subitens (bens e serviços) que compõem o IPCA, o ovo de galinha acumulou a nona maior alta de preços em 12 meses até junho. Só ficou atrás de tangerina (52,5%), inhame (46,95%), filhote de peixe (40,79%), farinha de mandioca (34,93%), banana-maçã (32,62%), batata-doce (29,6%), melancia (24,9%) e alimento infantil (23,27%). Na média da alimentação no domicílio, a inflação desacelerou para 2,88% nos 12 meses até junho. É a menor variação desde outubro de 2019 (2,84%).