O fenômeno natural El Niño voltou depois de três anos, segundo alerta lançado pela Administração Nacional de Atmosferas e Oceanos dos Estados Unidos (NOAA, sigla em inglês) na manhã desta quinta-feira, 8. O El Niño se formou pelo menos um mês antes do comum, o que dá ao fenômeno um pouco mais de tempo para crescer, conforme noticiado pelo jornal O Estado de S. Paulo. Há 56% de risco de ser considerado forte e 25% de atingir proporções gigantescas, segundo especialistas da NOAA. Além das ondas de calor intenso, os ciclones tropicais estão entre as consequências do El Niño. Secas na Austrália e chuvas fortes na América do Sul são outros exemplos.Nos próximos meses de inverno, os impactos do El Niño devem ser sentidos mais fortemente no Hemisfério Sul. O Brasil deve ser um dos países mais atingidos, com aumento de seca no Nordeste e aumento de chuvas no Sul; ao lado da Colômbia e da Venezuela, com previsões de secas intensas, ainda de acordo com o jornal O Estado de S. Paulo.