O Senado aprovou, nesta quarta-feira (13), a MP (Medida Provisória) que amplia o prazo máximo de financiamentos do Casa Verde e Amarela de 30 anos para 35 anos. A medida depende da sanção do presidente Jair Bolsonaro (PL) para entrar em vigor. A MP também autoriza que os depósitos no FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) feitos pelos empregadores possam ser utilizados como garantia nas prestações de financiamento imobiliário. José Carlos Martins, presidente da Cbic (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), elogiou a iniciativa e disse que os cidadãos classificados na faixa de baixa renda 1 passarão a ter as mesmas condições que a classe média, em que este prazo já era permitido. Para Sergio Cançado, diretor de crédito imobiliário da ADN Construtora, as recentes alterações do Programa Casa Verde e Amarela são positivas para a construção civil, pois impulsionam o setor com maior velocidade de vendas, lançamentos, construção e geração de emprego no país. “Potencializa a capacidade de compra e financiamento das famílias, o que contribui para impulsionar as vendas”, afirma Cançado. “Esse prazo maior no financiamento, bem como a utilização do FGTS como garantia, suaviza as prestações e aumenta os valores possíveis de financiamento, incluindo mais famílias e ampliando o acesso a imóveis com melhores condições”, diz.
Senado amplia prazo de financiamento pelo Casa Verde e Amarela
|O Senado aprovou, nesta quarta-feira (13), a MP (Medida Provisória) que amplia o prazo máximo de financiamentos do Casa Verde e Amarela de 30 anos para 35 anos. A medida depende da sanção do presidente Jair Bolsonaro (PL) para entrar em vigor. A MP também autoriza que os depósitos no FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) feitos pelos empregadores possam ser utilizados como garantia nas prestações de financiamento imobiliário. José Carlos Martins, presidente da Cbic (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), elogiou a iniciativa e disse que os cidadãos classificados na faixa de baixa renda 1 passarão a ter as mesmas condições que a classe média, em que este prazo já era permitido. Para Sergio Cançado, diretor de crédito imobiliário da ADN Construtora, as recentes alterações do Programa Casa Verde e Amarela são positivas para a construção civil, pois impulsionam o setor com maior velocidade de vendas, lançamentos, construção e geração de emprego no país. “Potencializa a capacidade de compra e financiamento das famílias, o que contribui para impulsionar as vendas”, afirma Cançado. “Esse prazo maior no financiamento, bem como a utilização do FGTS como garantia, suaviza as prestações e aumenta os valores possíveis de financiamento, incluindo mais famílias e ampliando o acesso a imóveis com melhores condições”, diz.