"Os professores da rede municipal de ensino estão em estado de mobilização até segunda-feira (7). "Se não tiver a garantia do aumento de 33,24% entraremos em estado de greve", anunciou a presidente da APLB delegacia Médio Rio das Contas de Ubatã.
Depois de várias reuniões entre o Executivo: prefeito, assessoria jurídica e contabil, além dos vereadores da Comissão de Educação, APLB regional e outros, na última quinta-feira o "Executivo enviou as propostas de 13,24%, não aceita pela APLB e, em seguida, 25% a partir de março mais o retroativo e seguir com os estudos para ver a possibilidade de pagar o percentual restante", disse à presidente da APLB/Ubatã, na mesma entrevista na emissora Canoa forte para o âncora Josué Ribeiro.
Ainda na entrevista, informou que "ano passado não teve reajuste para a classe" e que o " Reajuste é Lei Federal e Lei não se flexibiliza, se cumpre". Continuou informando que a categoria está unida e tem os apoios dos vereadores, dos Conselhos de Educação e do Fundeb. " Queremos nosso direito ", finalizou.
Um dos presentes em todas reuniões contou a redação do NU que lembrou aos representantes do Poder Público de Ubatã que o governo não teve dificuldade em aumentar a remuneração do prefeito (R$24 mil reais, maior que o do governador da Bahia), vice e secretários em 20% a partir de janeiro deste ano, mas vem questionando para não dar o aumento proposto na Lei federal n° 11.738/2008 aos professores públicos do município. E completou: " farinha pouca meu pirão primeiro". (Notícias de Ubatã)