O governo federal garantiu que viabilizará a aplicação de um projeto que prevê a distribuição gratuita para meninas e mulheres sem condições de comprarem absorventes menstruais. O tema se tornou polêmico nos últimos dias, após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vetar trechos da nova lei que previa a oferta gratuita de absorventes e outros cuidados básicos de saúde menstrual, o que desgastou a imagem do presidente. A Secretaria de Comunicação (Secom) alegou que a atribuição de descaso não passa de uma "narrativa falsa e inconsistente" e afirmou que há o reconhecimento do mérito da medida, tendo sancionado, inclusive, a criação do Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual. "O governo seguirá empenhando-se por todos os brasileiros. Apesar dos vetos, o Governo Federal irá trabalhar para viabilizar a aplicação dessa medida, respeitando as leis que envolvem o tema, para atender de forma adequada as necessidades dessa população", continuou. Em linha com o que o presidente já havia dito a apoiadores, a Secretaria argumentou que os pontos vetados apresentavam "problemas técnicos e jurídicos" e também de aplicação. (Bahia.ba)
Governo federal volta atrás e diz que viabilizará distribuição gratuita de absorventes
|O governo federal garantiu que viabilizará a aplicação de um projeto que prevê a distribuição gratuita para meninas e mulheres sem condições de comprarem absorventes menstruais. O tema se tornou polêmico nos últimos dias, após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vetar trechos da nova lei que previa a oferta gratuita de absorventes e outros cuidados básicos de saúde menstrual, o que desgastou a imagem do presidente. A Secretaria de Comunicação (Secom) alegou que a atribuição de descaso não passa de uma "narrativa falsa e inconsistente" e afirmou que há o reconhecimento do mérito da medida, tendo sancionado, inclusive, a criação do Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual. "O governo seguirá empenhando-se por todos os brasileiros. Apesar dos vetos, o Governo Federal irá trabalhar para viabilizar a aplicação dessa medida, respeitando as leis que envolvem o tema, para atender de forma adequada as necessidades dessa população", continuou. Em linha com o que o presidente já havia dito a apoiadores, a Secretaria argumentou que os pontos vetados apresentavam "problemas técnicos e jurídicos" e também de aplicação. (Bahia.ba)