Com cancela aberta nas redes sociais, políticos aproveitam para ganhar eleitores na web

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Foto: Reprodução 

Políticos com pré-candidatura aos governos estadual e federal para 2014 já fazem panfletagem eletrônica nas redes sociais, na busca do eleitorado disperso dos ambiente eletrônico. A estratégia ficou mais fortalecida há pouco mais de um mês depois que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu, que manifestações políticas pelo Twitter não são consideradas propaganda eleitoral. Segundo o TSE, só não vale exibir número de urna ou pedir voto explicitamente. Nos últimas semanas, a presidente Dilma que havia abandonado o Twitter desde 2010 voltou à ativa, e no âmbito baiano, o ex-governador Paulo Souto reapareceu no Facebook. Sem perder tempo, já usam as redes sociais há muito, os pmedebistas e irmãos Geddel e Lúcio Vieira Lima, o presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Marcelo Nilo, e o secretário da Casa Civil do governo do Estado, Rui Costa, dado como candidato de Wagner em 2014. "Nesse momento, os políticos estão se colocando como presidenciáveis e governáveis para mostrar, sobretudo para os partidos e aliados, que têm capital político-eleitoral para disputar o cargo que pretendem e em determinada legenda. O foco dos pré-candidatos nesse momento, nas redes sociais, é mais esse", declarou o cientista político Clovis Oliveira, que estuda o tema, ao A Tarde.

 

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