Na Assembleia da ONU, Dilma diz que espionagem viola direitos humanos

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Dilma discursa durante abertura da 68ª Assembleia-geral das Nações Unidas
(Foto: Roberto Shuckert Filho / PR)

Em tom rígido, Dilma Rousseff levou nesta terça-feira (24) à 68ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, as críticas do país ao governo americano, acusado de espionar inclusive as comunicações pessoais da presidente brasileira.   

Na plenária, Dilma qualificou o programa de inteligência dos EUA de “uma grave violação dos direitos humanos e das liberdades civis; da invasão e captura de informações sigilosas relativas a atividades empresariais e, sobretudo, de desrespeito à soberania nacional”.   

Dilma afirmou que as denúncias causaram “indignação e repúdio” e que foram “ainda mais graves” no Brasil, “pois aparecemos como alvo dessa intrusão”. Disse ainda que “governos e sociedades amigos, que buscam consolidar uma parceria efetivamente estratégica, como é o nosso caso, não podem permitir que ações ilegais, recorrentes, tenham curso como se fossem normais”. “Elas são inadmissíveis”, completou. *Ver mais no Correio

 

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