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| “Temos que ter sangue no olho e lutarmos até o fim para a ascensão do cacau,.” disse o Dep. Fed. Feliz Mendonça Jr. (foto: BR News) |
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| Autoridades e produtores lotaram Centro de Catequético de Ubatã |
A audiência pública realizada na cidade de Ubatã no sábado (03) entrou para historia da política agrícola em defesa do cacauicultor da região, não apenas pelas mais de 500 (quinhentas) pessoas presentes, mas pela importância do tema debatido: definição do preço mínimo do cacau e liberação do débito dos produtores. A iniciativa contou com a presença de diversas autoridades da região, a exemplo da prefeita de Ubatã Simeia Queiroz, do Sr. Antônio Zugaib (Ceplac), do deputado estadual Augusto Castro (PSDB), diversos vereadores de cidades circunvizinhas, do vice-prefeito de Ubatã Wesley Faustino (mobilizador do evento), e principalmente do deputado federal Felix Mendonça Jr., mentor da ação e presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Lavoura Cacaueira.
Durante as discussões e debate democrático, os produtores expuseram a realidade vivida na região, além de solicitarem a exclusão de dívida oriundas de investimento contra a vassoura de bruxa e uma serie de demandas referente a classe do cacauicultor, que mesmo responsável por grande parte do desenvolvimento econômico baiano em décadas passadas, vinha sendo esquecida pelas autoridades políticas.
O deputado federal Felix Mendonça Jr garantiu que defenderá toda região cacaueira e lutará para que o preço mínimo da arroba do cacau passe de R$ 75,00 para R$ 90,00, e contara com a força dos cacauicultores. “Trabalhamos forte contra essa crise, mas de forma fria; precisamos brigar por amor à causa, e esse fervor popular encontrado nesta audiência, me fortaleceu ainda mais, o que me fará seguir adiante como defensor dos produtores de cacau,” declarou Junior.
Ao final, foi elaborado um relatório contendo as reivindicações dos produtores de cacau, que será anexada ao Projeto de Lei defendida pela Frente Parlamentar em Defesa da Lavoura Cacaueira. Os cacauicultores demonstraram satisfação e saíram esperançosos por dias melhores, tendo a certeza de que a classe deverá permanecer unida e na luta constante pela valorização do cacau. (Barra do Rocha News)
