Barra do Rocha: Jônatas Ventura apela aos vereadores por aprovação de contas rejeitadas pelo TCM

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Ventura se preocupa com decisão dos vereadores, mesmo sabendo que mais uma conta passará pelo crivo da Câmara em 2015

Durante entrevista ao programa jornalístico Rocha Notícias, na Emissora de Radio Rocha FM, o ex-prefeito do município de Barra do Rocha, Jônatas Ventura, falou mais uma vez sobre as ações executados no município durante seus oito anos de governo, embora o que realmente chamou a atenção dos ouvintes foi seu apelo a Câmara de Vereadores pela aprovação de suas contas do exercício 2011, esta, já reprovada pelo Tribunal de Contas da União (TCM), e negado pedido de reconsideração (lembrar matéria). A entrevista durou mais de duas horas e teve a participação de diversos barrochenses.

Durante sua fala, o ex-gestor pediu que os legisladores analisassem com carinho e fizesse uma relação benefícios x malefícios trazidos a Barra do Rocha durante os seus dois mandatos, pedindo aos mesmos que haja critério quanto a decisão a ser tomada referente ao julgamento das suas contas; lembrando que sempre ajudou o povo e nunca fechou as portas de sua casa nos momentos difíceis de cada um dos amigos e eleitores, diferente do momento que está passando, já que muitos que diziam ser amigos o abandonaram e ainda tentam manipular os vereadores contra o ex-prefeito.  

Ventura declarou estar vivendo um situação financeira precária e não ter nenhuma pretensão política, embora queira continuar ajudando os políticos da terra. O mesmo, apelando e buscando o entendimento com os julgadores finais de suas contas, ainda mencionou o fato de que em casos piores do que os vividos na sua gestão, a Câmara de Vereadores nunca rejeitou contas do executivo no município em toda historia política de Barra do Rocha. 

As contas devem chegar nos próximos dias à Câmara Municipal de Barra do Rocha, devendo ser julgada no início do segundo semestre. Os vereadores, sendo a única esperança de Ventura, ainda não se manifestarem sobre a decisão futura que pode deixar o ex-gestor inelegível por oito anos, caso seja mantida decisão de reprovação do TCM.

Redação BR News

 

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