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| D. Nivalda: essa será a imagem a ser lembrada da querida Nil |
A família apesar da tristeza, deve encarar a partida de D. Nivalda como um alivio para aquela vida, mesmo que doloroso para os parentes e amigos que aqui ficaram. D. Nil, como alguns a conhecia, sofria com diabete o que acabou acarretando em outras series de complicações em sua saúde. O sofrimento era muito grande e seus filhos também sofriam bastante em ver a situação daquela mulher que sempre foi independente e tanto fez por nossa cidade, principalmente sua filha Isabela, que além de morar com D. Nivalda foi o grande braço forte durante toda essa jornada.
Devemos agradecer a DEUS por tudo que D. Nivalda fez por nossa Barra do Rocha; saibam que ela foi para o céu com a certeza do dever cumprido aqui na terra e acima de tudo muito feliz, pois seus filhos foram todos bem criados e principalmente pela oportunidade, ainda que triste, de reencontrar ainda em vida todos os 7 (sete) filhos em uma única ocasião. Que DEUS conforte os corações de cada um neste triste momento.
Tenham certeza que Barra do Rocha perdeu um ícone da historia municipal, afinal agora nos resta os registros, as conquistas, as heranças ou quem sabe o ouvir falar nas boas e marcantes historias que D. Nivalda proporcionou para o desenvolvimento dessa terra. Determinada, guerreira, persistente, exemplo de mãe, etc. serão para sempre os adjetivos próprios da mesma, que agora irá alegrar outras vidas em um mundo diferente, mas de pura igualdade.
Leia abaixo a última homenagem em vida à D. Nivalda, feita pelo apresentador Hamilton Halley Aleluia, durante o Programa Barra do Rocha é Você (12/06/2010), no dia em que a emoção falou mais forte, onde familiares e amigos tiveram a oportunidade de expressar o carinho e amor por essa cidadã barrochense.
Ela nasceu no ainda distrito de Barra do Rocha, nas voltas de 06 de julho de 1934. Filha de Cornélio Ferreira Lima e D. Adelaide de Oliveira Lima, ainda muito pequena ficou órfã de mãe e como não tinha irmãos, o viúvo Cornélio entregou-a a Senhora Rosa de Faro Menezes, mais conhecida como D. Rosinha dos Correios, que também tinha outra filha Eunice Gonçalves Dias, que chegou para o leito da família um pouco mais tarde. D. Rosinha preocupada com a sua educação, matriculou Nivalda em um Internato na cidade de Itabuna, “A Divina Providência”, onde concluiu o ensino fundamental (até a 8ª série), o Colégio permanece lá em Itabuna no mesmo lugar, mas Nivalda retornou a Barra do Rocha. Seu pai Cornélio casou-se pela 2ª vez e lhe deu cinco irmãos: Sebastiao Lima, Edir, Eloina, Zeca e Nenga; porem D. Nivalda continua com D. Rosinha a quem chamava de Dinha.
Na sua infância e adolescência as suas amigas com as quais brincava de boneca eram: Prosperina Aleluia, Aída Ramos, Nicesia Muniz, Zui, Dalva Marinho, e tantas outras que no momento me falha a memória, e alem das brincadeiras o que as meninas do meu tempo gostavam mesmo era de zoar com os moradores da vizinhança como D. Nenê, Sr. Severino e muitos outros, brincávamos também de roda e adorávamos cozinhar.
Foi casada com o mecânico e eletricista vindo do Sergipe para trabalhar na Usina Hidrelétrica do Funil, O Sr. Adelson Viana Santos, com quem teve 10 filhos, três faleceram, mas a família se completou com Ailton, Maryjara, Marcelo, Ubirajara (Bogodó), Isabela, Fabio e Emanuela. Hoje embora viúva a família cresceu mais ainda com os netos Abílio, Alfredo, Neto, Leandro, Marcel, Emy, Emile, Arthur, Isaac, Letícia, Luana, Raine, Davi, e já tem até uma bisneta: Clara. Naquele tempo ainda casada, decidiu voltar a estudar e concluiu o curso de Formação para o Magistério, e lembra muito bem de alguns d seus colegas: Maria Lucia (Lucinha), Jurandi, Creuza Costa, Jose Borges, e este locutor que vos fala: Hamilton Halley. Foi funcionaria da Prefeitura Municipal de Barra do Rocha por longos 31 anos, chegando a ocupar cargo no primeiro escalão. Durante sua trajetória de vida, mais pessoas marcaram e marcam a sua existência, a exemplo de Maria Lopes Paixão, Terezinha Oliveira Carvalho, Tatiana Cavalcante, Maria Sonia Barbosa, Maria de Fátima Menezes, e sem falar nos seus colegas de trabalho, Nilceia, Carlito, Zé Borges e sua esposa Maria, e Sr. Crispin.
Ouvinte de uma boa musica, gostou e gosta sempre de Altemar Dutra, Nelson Gonçalves, Dalva de Oliveira, Emilinha Barbosa, Marlene, Padre Zezinho e acha a música, ORAÇÃO DA FAMILIA, a mais bela canção. Embora se emociona muito quando ouve o Cantos Roberto Carlos (musica: Força Estranha), Nivalda até colecionou algumas obras de Roberto Carlos.
Uma mulher prendada, gostava de ler, fazer bolos confeitados para casamentos e aniversários era sua especialidade, bem como pintura em tecidos, rechilier, etc. Detentoda de um bom paladar, sempre gostou de peixe, saladas e frango. Com a mania das donas de casa, fã de novelas e lembra com saudades de Saramandaia, A Escrava Isaura, Dancy Days e tantas outras.
Católica, pertence ao apostolado da oração e tem Santa Rita de Cássia e São Sebastião como devoção e sempre se emociona quando ouve o hino do glorioso padroeiro da nossa terra. Na política, admirava Getulio Vargas o JK, mesmo assim sempre cultivou como tantos baianos uma grande e profunda admiração pelo cabeça branca ACM, e Manoel Muniz de Oliveira.
Ela sempre se emocionava ao falar do povo desta terra, falar da Rocha FM, onde observava a pequena Barra do Rocha, sendo divulgada pelos quatro cantos do mundo, pois em cada canto, com certeza tem um barrochense, seja em São Paulo ou na Europa.
Na sua infância e adolescência as suas amigas com as quais brincava de boneca eram: Prosperina Aleluia, Aída Ramos, Nicesia Muniz, Zui, Dalva Marinho, e tantas outras que no momento me falha a memória, e alem das brincadeiras o que as meninas do meu tempo gostavam mesmo era de zoar com os moradores da vizinhança como D. Nenê, Sr. Severino e muitos outros, brincávamos também de roda e adorávamos cozinhar.
Foi casada com o mecânico e eletricista vindo do Sergipe para trabalhar na Usina Hidrelétrica do Funil, O Sr. Adelson Viana Santos, com quem teve 10 filhos, três faleceram, mas a família se completou com Ailton, Maryjara, Marcelo, Ubirajara (Bogodó), Isabela, Fabio e Emanuela. Hoje embora viúva a família cresceu mais ainda com os netos Abílio, Alfredo, Neto, Leandro, Marcel, Emy, Emile, Arthur, Isaac, Letícia, Luana, Raine, Davi, e já tem até uma bisneta: Clara. Naquele tempo ainda casada, decidiu voltar a estudar e concluiu o curso de Formação para o Magistério, e lembra muito bem de alguns d seus colegas: Maria Lucia (Lucinha), Jurandi, Creuza Costa, Jose Borges, e este locutor que vos fala: Hamilton Halley. Foi funcionaria da Prefeitura Municipal de Barra do Rocha por longos 31 anos, chegando a ocupar cargo no primeiro escalão. Durante sua trajetória de vida, mais pessoas marcaram e marcam a sua existência, a exemplo de Maria Lopes Paixão, Terezinha Oliveira Carvalho, Tatiana Cavalcante, Maria Sonia Barbosa, Maria de Fátima Menezes, e sem falar nos seus colegas de trabalho, Nilceia, Carlito, Zé Borges e sua esposa Maria, e Sr. Crispin.
Ouvinte de uma boa musica, gostou e gosta sempre de Altemar Dutra, Nelson Gonçalves, Dalva de Oliveira, Emilinha Barbosa, Marlene, Padre Zezinho e acha a música, ORAÇÃO DA FAMILIA, a mais bela canção. Embora se emociona muito quando ouve o Cantos Roberto Carlos (musica: Força Estranha), Nivalda até colecionou algumas obras de Roberto Carlos.
Uma mulher prendada, gostava de ler, fazer bolos confeitados para casamentos e aniversários era sua especialidade, bem como pintura em tecidos, rechilier, etc. Detentoda de um bom paladar, sempre gostou de peixe, saladas e frango. Com a mania das donas de casa, fã de novelas e lembra com saudades de Saramandaia, A Escrava Isaura, Dancy Days e tantas outras.
Católica, pertence ao apostolado da oração e tem Santa Rita de Cássia e São Sebastião como devoção e sempre se emociona quando ouve o hino do glorioso padroeiro da nossa terra. Na política, admirava Getulio Vargas o JK, mesmo assim sempre cultivou como tantos baianos uma grande e profunda admiração pelo cabeça branca ACM, e Manoel Muniz de Oliveira.
Ela sempre se emocionava ao falar do povo desta terra, falar da Rocha FM, onde observava a pequena Barra do Rocha, sendo divulgada pelos quatro cantos do mundo, pois em cada canto, com certeza tem um barrochense, seja em São Paulo ou na Europa.
