Pois é isso mesmo que você entendeu.... uma avó roubou seu próprio neto prometendo não mais devolve-lo para seus pais legítimos. Esse é mais um episódio triste em nosso município e a mais de 15 (quinze) dias Sr. Wilson e D. Márcia, (filha de Maria Madalena) buscam imediatamente solução para o caso.
Em reportagem para a Emissora de Rádio Rocha FM 87,9 os pais da criança emocionados, contaram a triste história que estavam vivendo e acabaram comovendo todos os ouvintes. O Sr. Wilson relata que a pedido de sua sogra D. Madalena estava trabalhando em Itajuipe, cidade que esta reside. Durante a entrevista ele conta que sua sogra parecia querer o melhor para a criança e acreditava que o que ela estava fazendo por eles era por amor ao seu futuro neto... engano dele. Pois diante das circusntancias ocorridas, o que parece é que já estava tudo bem planejado. Já D. Márcia, mãe da criança, no fundo sabia do interesse de sua mãe por um “filho homem” como ela mesma diz, uma vez que só tivera mulheres, entretanto jamais imaginaria que sua mãe tiraria seu filho dos seus próprios braços.
Como Wilson tem sua avó que reside em Barra do Rocha achou por bem voltar com sua esposa à essa cidade, na qual nunca deveria ter saído. Agora eles através dos amigos, da comunidade, da Secretaria de Assistência Social e do Conselho Tutelar tentam resolver esse drama que abalou toda cidade.
Os procedimentos a serem tomado pelo Órgão Responsável foram feitos, por sinal os representantes do Conselho Tutelar de Barra do Rocha, através da Secretaria De Assistência Social, chegou a deslocar-se até Itajuipe para ouvir a versão de D. Madalena, objetivando solução do caso o mais rápido possível. Visto que o assunto foge do controle do órgão a situação foi informada e encaminhada à Promotora de Justiça da Comarca de Ipiaú para que sob da lei vigente tome as devidas providências.
De um lado, os pais que apesar das dificuldades financeiras tem o direto de criar seu filho com carinho e muito amor, do outro, a avó que resiste em dizer que sua filha e genro não têm a mínima condição de oferecer uma vida digna a seu neto, e este foi oferecido pelos pais quando voltaram para Barra do Rocha. Sendo assim, quem está correto? Quem está falando a verdade? Quem deve ficar com a criança?
Esperamos que a justiça seja feita, que ambos os lados pensem no melhor para a criança e que a Prefeitura Municipal de Barra do Rocha também ofereça sua parcela de contribuição para o melhor para este pequeno ser, ou seja, solução imediata deste caso.
Em reportagem para a Emissora de Rádio Rocha FM 87,9 os pais da criança emocionados, contaram a triste história que estavam vivendo e acabaram comovendo todos os ouvintes. O Sr. Wilson relata que a pedido de sua sogra D. Madalena estava trabalhando em Itajuipe, cidade que esta reside. Durante a entrevista ele conta que sua sogra parecia querer o melhor para a criança e acreditava que o que ela estava fazendo por eles era por amor ao seu futuro neto... engano dele. Pois diante das circusntancias ocorridas, o que parece é que já estava tudo bem planejado. Já D. Márcia, mãe da criança, no fundo sabia do interesse de sua mãe por um “filho homem” como ela mesma diz, uma vez que só tivera mulheres, entretanto jamais imaginaria que sua mãe tiraria seu filho dos seus próprios braços.
Como Wilson tem sua avó que reside em Barra do Rocha achou por bem voltar com sua esposa à essa cidade, na qual nunca deveria ter saído. Agora eles através dos amigos, da comunidade, da Secretaria de Assistência Social e do Conselho Tutelar tentam resolver esse drama que abalou toda cidade.
Os procedimentos a serem tomado pelo Órgão Responsável foram feitos, por sinal os representantes do Conselho Tutelar de Barra do Rocha, através da Secretaria De Assistência Social, chegou a deslocar-se até Itajuipe para ouvir a versão de D. Madalena, objetivando solução do caso o mais rápido possível. Visto que o assunto foge do controle do órgão a situação foi informada e encaminhada à Promotora de Justiça da Comarca de Ipiaú para que sob da lei vigente tome as devidas providências.
De um lado, os pais que apesar das dificuldades financeiras tem o direto de criar seu filho com carinho e muito amor, do outro, a avó que resiste em dizer que sua filha e genro não têm a mínima condição de oferecer uma vida digna a seu neto, e este foi oferecido pelos pais quando voltaram para Barra do Rocha. Sendo assim, quem está correto? Quem está falando a verdade? Quem deve ficar com a criança?
Esperamos que a justiça seja feita, que ambos os lados pensem no melhor para a criança e que a Prefeitura Municipal de Barra do Rocha também ofereça sua parcela de contribuição para o melhor para este pequeno ser, ou seja, solução imediata deste caso.
