Como já nao bastasse a queda no repasse do Fundo de Participaçao dos Municipios - FPM, agora nosso carente município, que tem como maior fonte de emprego a Prefeitura, perdeu cerca de R$ 165.966,86 do FUNDEB no mês de abril, consequentemente por ter uma das menores receitas do Brasil esta passando por uma situação caótica por não ter como pagar os salários dos funcionários da área educacional. Nosso prefeito, o valente Jônatas Ventura, não esta medindo esforços pra solução do problema, e todos sabem do que o mesmo é capaz, uma vez que não falta é disposição, luta e acima de tudo coragem para buscar benefícios para nossa cidade. Alguns funcionários já estão recebendo seus subsídios e o restante receberão até o dia 10, garante o prefeito municipal em entrevista no Programa A Força do Povo, na emissora de rádio ROCHA FM 87,9, no ultimo dia 06/05.
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Cerca de 90% dos municípios baianos sofreram um baque com a retirada total do repasse do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, FUNDEB, no mês de abril. Os prefeitos baianos estão sem saber como vão pagar a folha dos funcionários da área de educação, já que os municípios não dispõem de recursos extras nos cofres.
De acordo com a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), mais de 65% dos municípios brasileiros foram prejudicados com os recursos do fundo no mês de abril. O Ministério da Educação havia aprovado os valores repassados no período de 1° de janeiro a 8 de março, baseado nos coeficientes de matrícula do ano de 2008. Com a mudança, 3.600 municípios terão um débito de R$ 248,1 milhões em suas contas. "Esse prejuízo só ocorre porque o governo federal, novamente, não cumpriu a Lei do Fundeb, que manda publicar as estimativas de receita com base nas matrículas dos municípios até 31 de dezembro. Se o prazo fosse respeitado, os municípios estariam recebendo os recursos do fundo desde janeiro de acordo com as matrículas de 2009 e não teriam que sofrer esse impacto financeiro num momento de crise que preocupa a todos", afirmou o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski. O presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Roberto Maia, reuniu-se, nesta terça-feira (06), em Brasília, junto com outros representantes municipalistas para discutir temas relevantes dos municípios, inclusive esta perda do Fundeb.
Segundo o prefeito de Barra do Rocha, Jonatas Ventura, todo o dinheiro disponibilizado pela Fundeb no mês de abril foi confiscado. "Foi um susto para os prefeitos, porque nós não fomos informados que os repasses seriam retidos. Agora não tenho como pagar aos professores, porque a prefeitura não tem nenhuma reserva", afirmou.
De acordo com a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), mais de 65% dos municípios brasileiros foram prejudicados com os recursos do fundo no mês de abril. O Ministério da Educação havia aprovado os valores repassados no período de 1° de janeiro a 8 de março, baseado nos coeficientes de matrícula do ano de 2008. Com a mudança, 3.600 municípios terão um débito de R$ 248,1 milhões em suas contas. "Esse prejuízo só ocorre porque o governo federal, novamente, não cumpriu a Lei do Fundeb, que manda publicar as estimativas de receita com base nas matrículas dos municípios até 31 de dezembro. Se o prazo fosse respeitado, os municípios estariam recebendo os recursos do fundo desde janeiro de acordo com as matrículas de 2009 e não teriam que sofrer esse impacto financeiro num momento de crise que preocupa a todos", afirmou o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski. O presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Roberto Maia, reuniu-se, nesta terça-feira (06), em Brasília, junto com outros representantes municipalistas para discutir temas relevantes dos municípios, inclusive esta perda do Fundeb.
Segundo o prefeito de Barra do Rocha, Jonatas Ventura, todo o dinheiro disponibilizado pela Fundeb no mês de abril foi confiscado. "Foi um susto para os prefeitos, porque nós não fomos informados que os repasses seriam retidos. Agora não tenho como pagar aos professores, porque a prefeitura não tem nenhuma reserva", afirmou.
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Agora só nos cabem ter muita fé em DEUS e acreditar na mudança e no nosso executivo, pois os prefeitos que realmente querem o melhor pra seus munícipes, não se escondem e logo logo organizarão mobilizações na busca de soluções para esse desequilíbrio, porque os “grandes”, nem que seja através de pressão, devem olhar por nós “pequenos”.